CNJ PROÍBE NEPOTISMO NO JUDICIÁRIO

Ocupantes de cargos que configurem situação de nepotismo no Judiciário deverão ser exonerados no prazo de 90 dias

OAB CAJAZEIRAS PROMOVE CURSO EM PJE NO DIA 15 DE JUNHO

O curso será oferecido de forma gratuita aos Advogados locais, em parceria com a OAB/PB e a ESA

PRESIDENTE DO TRT13 RECEBE SUBSEÇÃO LOCAL

No encontro, diversos assuntos foram tratados buscando a melhoria dos serviços da unidade judiciária trabalhista

quarta-feira, 31 de julho de 2013

CONVITE PARA VISITA DO PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DA OAB EM CAJAZEIRAS

  ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL
  Seccional Paraíba
Subseção de Cajazeiras
Gestão: COMPROMISSO COM O ADVOGADO

 

CONVITE

 
                A Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção de Cajazeiras – PB, por intermédio do seu Presidente João de Deus Quirino Filho, tem a honra de convidar Vossa Senhoria e digníssima família, para a programação da visita à Cajazeiras do DR. MARCUS VINÍCIUS FURTADO COÊLHO, PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DA OAB e do DR. ODON BEZERRA CAVALCANTI SOBRINHO, PRESIDENTE DA SECCIONAL DA PARAÍBA, a realizar-se no dia 02 de agosto de 2013, com a seguinte programação:

Ø  10h:15m – Chegada da Comitiva no Aeroporto de Cajazeiras;

Ø  10h:45m – Inauguração da Sala do Advogado denominada JOÃO DE DEUS QUIRINO, no Fórum Dr. Ferreira Júnior, Comarca de Cajazeiras-PB;

Ø  12h:00m – Visita na sede da OAB, Subseção de Cajazeiras;

Ø  12h:30m – Entrevista Coletiva do DR. MARCUS VINÍCIUS FURTADO COÊLHO, na sede da OAB Cajazeiras;
 
Ø  13h:30m – Momento de Confraternização;

Atenciosamente,
 

João de Deus Quirino Filho

Presidente - OAB/PB 10.520

OAB/PB É CONTRA FECHAMENTO DE VARAS DA JUSTIÇA DO TRABALHO

José Mário Porto
José Mário Porto - Conselheiro Federal - OAB/PB

A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), tomou conhecimento de que existe um movimento, no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região (TRT13), para encerrar as atividades de algumas varas da Justiça Trabalhista no interior do Estado, a exemplo da cidade de Monteiro, que atende cerca de 30 municípios da região do Cariri paraibano, e está se posicionando veemente contra qualquer iniciativa do TRT13 nesta natureza.

Neste sentido, na última quinta-feira (25), o conselheiro federal da OAB, José Mário Porto, levou a questão para discussão durante a reunião do Conselho Estadual e recebeu apoio de todos os conselheiros paraibanos, que manifestaram repúdio a qualquer ato que possa acarretar prejuízos para advogados e jurisdicionados da região.

José Mário ressalta que atualmente “a tônica do Poder Judiciário é ir à procura do cidadão e não fechar Varas e diminuir Fóruns, por isso é de extrema importância que a OAB-PB e o Conselho Federal se posicionem contra este absurdo”. Ele lembrou que Monteiro já conta com unidade da Procuradoria Geral da República, Justiça Comum, estuda a implantação de um curso de Direito e poderá ter uma Subseção da OAB-PB, por isso o fechamento da Vara do Trabalho é um retrocesso. “Isto é inconcebível, não podemos aceitar o fechamento de Varas. Isso é uma forma de obstacular o acesso a Justiça”, afirmou.

O conselheiro federal acrescentou que a OAB-PB irá encaminhar, nos próximos dias, um documento ao TRT se posicionando contra qualquer iniciativa futura que possa ser tomada futuramente. “A criação de Varas só trouxe benefícios, aproxima o povo do Judiciário. Em lugar nenhum do mundo se fecha Fóruns, pelo contrário se luta para criar novos Fóruns e abrir Varas, pois a população tem que ter acesso pleno a Justiça, que é um dos grandes princípios da Constituição Federal”, sustentou.

Fonte: site da OAB-PB

sábado, 27 de julho de 2013

OAB DE CAJAZEIRAS DEFINE NOMES PARA SALAS DO ADVOGADO E PARLATÓRIOS



Em reunião pública ocorrida na última quinta-feira (25/07), a Ordem dos Advogados do Brasil, Subseção de Cajazeiras possibilitou que os advogados inscritos na mesma, através de voto aberto, escolhessem os nomes dos advogados que denominaram as Salas do Advogado nos Fóruns da Justiça Estadual das Comarcas de Cajazeiras, São João do Rio do Peixe, São José de Piranhas e Bonito de Santa Fé; da Sala do Advogado na Vara do Trabalho de Cajazeiras e nos dois parlatórios que serão instalados no Presídio Regional de Cajazeiras.
A reunião foi precedida de um EDITAL DE CONVOCAÇÃO onde continha as condições para escolha dos nomes, sendo, basicamente, exigido que o (a) advogado(a) fosse falecido(a) e tivesse atuado na jurisdição da Subseção de Cajazeiras.
Registrou-se na reunião um bom público e muitos elogios para a atual diretoria da Subseção da OAB de Cajazeiras, ante a forma democrática, aberta e correta de escolha dos nomes acima citados.
Agora a OAB Cajazeiras iniciará a fase de instalação e inauguração de cada uma das salas e espaços, fazendo, em cada oportunidade dessa, a devida homenagem ao advogado que teve seu nome escolhido para denominar o espaço físico.
Eis o resultado da escolha:
 SALA DO ADVOGADO DO FÓRUM DA COMARCA DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE:
RENATO LISBOA LOURENÇO
  SALA DO ADVOGADO DO FÓRUM DA COMARCA DE SÃO JOSE DE PIRANHAS:
JOSÉ LIRA DE ARAÚJO
  SALA DO ADVOGADO DO FÓRUM DA COMARCA DE BONITO DE SANTA FÉ:
FRANCISCO DIAS DO NASCIMENTO (CHICO DIAS)
CAJAZEIRAS:
SALA DO ADVOGADO DO FÓRUM DA JUSTIÇA ESTADUAL:
JOÃO DE DEUS QUIRINO
SALA DO ADVOGADO NA VARA DO TRABALHO
FRANCISCO DAS CHAGAS FEITOSA
PARA OS DOIS PARLATÓRIOS NO PRESÍDIO REGIONAL DE CAJAZEIRAS:
JOSÉ MOREIRA DE FIQUEIREDO (DR. BENÚ)
FRANCISCO DUTRA (CHICO DUTRA)






SECRETARIA DA OAB CAJAZEIRAS
GESTÃO: COMPROMISSO COM O ADVOGADO

segunda-feira, 22 de julho de 2013

AÇÕES TRABALHISTAS VÃO FICAR MAIS CARAS; SÃO OS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.

O Congresso Nacional está prestes a criar algo até pouco tempo impensável na Justiça Trabalhista: os honorários de sucumbência, que nunca foram pagos nem a empregados nem a empregadores – a não ser em uma situação bem específica (quando a parte é beneficiária de justiça gratuita e assistida por advogado de sindicato).

Agora, se um projeto de lei que modifica a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) – já aprovado na Câmara dos Deputados – receber parecer positivo também no Senado Federal e for sancionado pela presidente Dilma Rousseff, advogados trabalhistas passarão a receber, além dos honorários contratuais, os sucumbenciais.

Uma campanha pela dignidade

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) comemorou a aprovação na Câmara dos Deputados do projeto de lei que estende os honorários de sucumbência aos advogados trabalhistas. No Paraná, a instituição vem lutando pela valorização dos honorários advocatícios com a campanha “Honorários dignos. Uma questão de justiça”, lançada em maio.

A campanha visa atingir tanto advogados, conscientizando sobre a importância da valorização do trabalho, quanto outros operadores do Direito. “Em especial os juízes que vêm menosprezando e arbitrando honorários cada vez menores [aos advogados], e isso acaba diminuindo como um todo a remuneração, prejudicando a qualidade do serviço”, aponta o presidente da comissão em defesa dos honorários dignos da OAB-PR, Maurício Guedes.

Segundo ele, muitos advogados atuam em algumas causas pensando apenas nos honorários de sucumbência. “Há muitos que pegam um cliente mais carente e, vendo que ele possui aquele direito, acabam patrocinando a causa inicialmente, sabendo que no final ele vai ser remunerado pela parte oposta”, conta. O presidente da comissão destaca que a campanha também se direciona a empresas que acabam desembolsando honorários vergonhosos aos seus empregados.

Mito

O fim do jus postulandi

Até agora, a justificativa para não se estender os honorários de sucumbência à Justiça do Trabalho era o princípio do jus postulandi, ou seja, a não obrigatoriedade da presença do advogado para ajuizar uma ação. “Mas isso é um mito. O processo do trabalho atingiu tal complexidade que, se a parte entrar com a ação sozinha, é massacrada”, avalia o juiz da Vara do Trabalho de Pinhais, Lourival Barão Marques. Esse é, inclusive, outro princípio que pode ser extinto da Justiça trabalhista se o projeto de lei for aprovado.

Honorários de sucumbência

São os honorários que a parte vencida tem de pagar ao vencedor para que este seja reembolsado dos gastos que teve com a contratação do advogado que defendeu seus interesses no processo. Pela lei, esse valor deve variar entre 10% e 20% da importância da condenação. O Estatuto da OAB, Lei Federal nº 8.906/94, prevê no art. 22: “A prestação de serviço profissional assegura aos inscritos na OAB o direito aos honorários convencionados, aos fixados por arbitramento judicial e aos de sucumbência”.
Os especialistas consultados pela reportagem foram unânimes com relação ao cabimento dos honorários sucumbenciais na Justiça do Trabalho. Para eles, o pagamento é cabido e tende a diminuir o volume de pedidos e de ações desnecessárias. É o que pensa o desembargador do Tribunal Regional do Trabalho do Paraná Célio Waldraff. Segundo ele, garantir os honorários de sucumbência em causas trabalhistas deve evitar que as partes ajuizem ações infundadas, pois, se a causa for perdida, o prejuízo será maior. Além disso, fará com que o empregador pense melhor antes de sonegar direitos do trabalhador. “O bom empregador está em situação desigual em relação ao empregador que só paga em juízo com chances de fazer um acordo e não ter que pagar honorários. [A condenação em honorários sucumbenciais] encarece o descumprimento da lei”, aponta.

Críticas

Contudo, o projeto, que tramita com certa celeridade no Congresso, traz pontos polêmicos e divide principalmente a opinião de magistrados e advogados. Conforme a proposta, os honorários de sucumbência para os advogados trabalhistas podem variar entre 10% e 20% do valor da condenação. Mas é justo que o advogado receba, além do honorário combinado com o cliente, essa verba estipulada pelo juiz?
O juiz federal em Maringá José Jácomo Gimenes acredita que não. Ele defende que, ao contrário do que é estipulado pelo Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), os honorários de sucumbência deveriam ser revertidos à parte e não ao advogado. “O processo trabalhista carrega um grave defeito. O reclamante gasta de 20% a 30% com advogado para receber seus direitos e acaba ficando com apenas 70% a 80% do seu crédito, ferindo mortalmente os princípios da reparação integral e do processo legal justo”, afirma.

Mas há outros pontos controversos. Apesar de concordar com a garantia dos honorários de sucumbência para os advogados trabalhistas, o juiz da Vara do Trabalho de Pinhais, Lourival Barão Marques acredita que o projeto de lei apresenta alguns erros. O primeiro deles é a vedação da condenação recíproca e proporcional da sucumbência, ou seja, o cálculo de honorários proporcionais ao número de vitórias na ação. “Essa condenação recíproca visa impedir o uso abusivo do processo, é um equívoco imenso retirar isso do projeto”, afirma.

Para Gimenes, essa crítica é improcedente, pois os honorários proporcionais e recíprocos prejudicariam o empregador. “A possibilidade de o juiz fixar honorários de sucumbência entre 10% a 20% em favor do reclamante, incidente somente sobre o reconhecido judicialmente, já contém compensação e proporcionalidade”, diz.

Outro ponto de discordância, segundo Marques, é a previsão, no projeto, de os tribunais serem os responsáveis pelo pagamento dos honorários de sucumbência se a parte estiver assistida por sindicato de classe. “Isso vai estatizar e transportar para a União o pagamento de uma relação nitidamente privada”, explica.

STJ decidirá sobre honorários em execução provisória

Outra discussão que envolve os honorários advocatícios se estende há anos no Superior Tribunal de Justiça (STJ). A matéria, que pretende definir se os advogados têm direito de receber honorários de sucumbência relativos ao cumprimento provisório de sentença, está em julgamento na Corte Especial do órgão. No entendimento de nove dos 14 ministros que já proferiram seus votos – o presidente da Corte só vota em caso de empate –, os advogados não devem receber os honorários em execução provisória. Mas, como um dos ministros pediu vista do processo, o julgamento ainda será retomado e os demais podem mudar de ideia.

A tese é discutida em dois recursos especiais interpostos pela Petrobras contra o pedido de advogados de cerca de 3 mil pescadores artesanais do Paraná que ganharam ações de indenização contra a estatal. A empresa foi considerada responsável pelo rompimento de um duto na Serra do Mar e por um vazamento de substâncias inflamáveis de um navio no Porto de Paranaguá, em 2001, o que impediu a pesca na região por sete meses.

A maioria dos pescadores já recebeu as indenizações, garantidas pela execução provisória das sentenças. Por essa razão, os advogados que atuaram na causa solicitaram o levantamento dos honorários fixados em juízo como pagamentos pelo trabalho em favor dos pescadores. O relator da ação, ministro Luís Felipe Salomão, destacou em seu voto que “em nenhuma hipótese” se discute o direito certo dos advogados de receberem honorários, mas quando devem receber. Ainda não há previsão para o retorno do julgamento.



OAB CAJAZEIRAS PUBLICA EDITAL CONVOCANDO REUNIÃO PARA ESCOLHA DE NOME DE ADVOGADOS DAS SALAS DO ADVOGADO E PARLATÓRIOS





Apresentando-se de forma DEMOCRÁTICA, a Diretoria da OAB Cajazeiras publica EDITAL DE CONVOCAÇAO n.º 01/2013, convocando os advogados e advogadas inscritos na Subseção da OAB de Cajazeiras para REUNIÃO PÚBLICA que ocorrerá no dia 25 de julho do corrente, a partir das 19h:30m, no Auditório da sede da OAB CAJAZEIRAS, com a finalidade de escolher os nomes de advogados falecidos e com atuação na jurisdição da Subseção da OAB CAJAZEIRAS, para denominar as salas dos advogados nos Fóruns das Comarcas de Cajazeiras, São João do Rio do Peixe, São José de Piranhas e Bonito de Santa Fé, além da Vara do Trabalho de Cajazeiras e dos dois parlatórios do Presídio Regional de Cajazeiras.

O EDITAL em anexo especifica os demais condiderandos que justificam a necessidade da realização da reunião supra citada.
A Diretoria da OAB CAJAZEIRAS entende ser fundamental o respeito à DEMOCRACIA e liberdade de escolha dos advogados, assim como importante é a presença de todos os advogados e advogadas na mencionada reunião.
SECRETARIA DA OAB CAJAZEIRAS
GESTÃO: COMPROMISSO COM O ADVOGADO

segunda-feira, 15 de julho de 2013

OAB CAJAZEIRAS PARTICIPA DE REUNIÃO QUE DEFINIU A INSTALAÇÃO DO MUTIRÃO DO DPVAT NAS COMARCAS DA SUBSEÇÃO LOCAL


Diretoria da OAB reunida com magistrados tratando sobre mutirão DPVAT

Diretores da OAB Cajazeiras (Dr. Ferreira Junior, Dr. Helejone Pereira, Dra. Vanja Sobral e Dr. Helejunior Bento) participaram no dia 15/07 (segunda-feira) de reunião na sala de audiências da 2a Vara da Comarca de Cajazeiras, onde estiveram presentes a Diretora do Fórum (Dra. Adriana Lins), o Juiz do Juizado Especial Virtual de Cajazeiras (Dr. Gustavo Camacho), dois Juízes membros do Núcleo de Conciliação do Tribunal de Justiça da Paraíba (Dr. Bruno Azevedo e Dr. Fábio Leandro), com a finalidade de instalar o MUTIRÃO DO DPVAT.

Ficou garantido para as datas de 12 a 16 de agosto do corrente ano, próximo mês, um mutirão para resolução de demandas que versam sobre DPVAT. A sede do mutirão será na cidade de Patos e o Tribunal de Justiça da Paraíbaincluiu entre as comarcas beneficiadas Cajazeiras e São João do Rio do Peixe e a pedido da diretoria da OAB foram incluídas também São José de Piranhas e Bonito de Santa Fé, o que garante todas as Comarcas oriundas de nossa subseção no mencionado mutirão.

A previsão é que o mutirão englobe entre 1000 e 1500 processos, de 21 comarcas diferentes, já tendo sido realizado em João Pessoa garantindo a formulação de 85 % de conciliação entre as partes; Ocorrerão perícias no momento do mutirão e os acordos serão cumpridos em até 45 dias pela seguradora Líder (responsável pelos DPVATS). O Advogado deverá se fazer presente no mutirão, levar seu cliente e caso o processo seja físico (os processos virtuais não precisam), deverão, obrigatoriamente, realizar carga e levar o processo em mãos, que já retornará com o acordo homologado, caso aconteça;

Na sistemática do MUTIRÃO DO DPVAT, a PAUTA DA AUDIENCIAS ocorrerá por senha, entregue pela ordem de chegada; a SEGURADORA LIDER leva peritos, mas o próprio TJPB também disponibiliza, e mesmo em sede de juizado, as partes achando necessário, poderá ocorrer a pericia no local, imediatamente, antes do acordo; oHORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO MUTIRÃO será das 08h as 12h e das 14h até o final do expediente, com a conclusão de todos os processos do dia; o NÚCELO DE CONCILIAÇÃO DO TJPB está assinando convênio com a FAFIC para criar um CENTRO DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO com força de titulo judicial, estudando, ainda, a possibilidade de baixar uma resolução garantindo a conciliação junto aos cartórios extra judiciais;

Cabe, agora, aos advogados interessados, realizar os preparativos para fazer com o processos que patrocinam e que se refere a matéria (DPVAT), possa participar do mencionado mutirão.

OAB CAJAZEIRAS, através da atual Diretoria, está, ainda, pleiteando perante o TJPB a realização de outros mutirões, tudo com a finalidade de agilizar a tramitação processual e tornar eficiente a prestação jurisdicional.

SECRETARIA DA OAB CAJAZEIRAS
GESTÃO: COMPROMISSO COM O ADVOGADO



sexta-feira, 12 de julho de 2013

PRESIDENTE DA OAB CAJAZEIRAS PARTICIPA DE REUNIÃO NA ESA E DEFINE INSTALAÇÃO DE NÚCLEO E EVENTOS EM CAJAZEIRAS

Nesta sexta-feira (12/07), o Presidente da OAB CAJAZEIRAS, advogado JOÃO DE DEUS QUIRINO FILHO, participou na ESCOLA SUPERIOR DA ADVOCACIA - ESA - da OAB PARAÍBA de uma reunião para definir atuação da  mencionada escola na Subseção de Cajazeiras, ficando acertado os nomes que integraram um núcleo que será instalado e eventos que serão realizados.
 
No dia 08 de agosto do corrente ano, integrando a programação alusiva as comemorações do DIA DO ADVOGADO e fruto de mais uma parceria da OAB CAJAZEIRAS com a ESA e OAB PARAÍBA, será realizada a posse do NÚCLEO DA ESA em Cajazeiras, integrada por cinco membros e, no mesma data, um DIA DE ATUALIZAÇÃO JURÍDICA, com palestras e mesas redondas de temas voltados aoDireito Previdenciário, Direito Processual Civil, Marketing Jurídico, dentre outros, com a participação de professores e palestrantes locais e estaduais, se constituindo o evento em mais uma oportunidade de qualificar o advogado sertanejo para o mercado de trabalho.
 
Além disso, ficou definido que a OAB CAJAZEIRAS integrará um projeto de integração da OAB PARAÍBA e OAB CEARÁ, com a finalidade de realização, em breve, de outros cursos voltados aos advogados do interior paraibano e do centro-sul cearense.
 
Estiveram presente na reunião, ao lado do advogado JOÃO DE DEUS QUIRINO FILHO, os Diretores da OAB PARAÍBA, Dr. ODON BEZERRA CAVALCANTI (Presidente), Dr. VALBERTO BEZERRA (Secretário Geral) e Dr. NILDO NUNES (Secretário Geral Adjunto); o Diretor da ESA Paraíba, Dr. ARTHUR HEINSTEIN A. SOUTO, o Diretor de Interiorização da ESA Paraíba, Dr. JOSÉ MARCONI G. DE CARVALHO JÚNIOR, dentre outros advogados e professores que serão palestrantes.



 
Em breve será divulgada a programação do DIA DE ATUALIZAÇÃO JURÍDICA que será realizada no dia 08 de agosto do corrente ano.
 
É a OAB CAJAZEIRAS, com afinco, trabalhando para proporcionar melhores condições de trabalho aos advogados e advogadas sertanejas, sempre compromissada com a classe advocatícia.
 
SECRETARIA DA OAB CAJAZEIRAS
GESTÃO: COMPROMISSO COM O ADVOGADO

quarta-feira, 10 de julho de 2013

DIRETORIA DA OAB CAJAZEIRAS PARTICIPA DE REUNIÃO COM A PRESIDENTE DO TJPB.


Na manhã desta terça-feira - 09/07 - Diretores da OAB CAJAZEIRAS, a saber: João de Deus Quirino Filho (Presidente), José Ferreira Lima Júnior (Secretário Geral), Vanja Sobral (Secretária Geral Adjunta) e Helejone Bento Pereira (Tesoureiro), participaram de reunião no Fórum Dr. Ferreira Júnior, Comarca de Cajazeiras, com a Desembargadora Maria de Fátima Bezerra, atual Presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba.

A reunião se deu por ocasião de uma visita da Desembargadora Maria de Fátima que veio in loco verificar a situação e as precariedades das instalações do Fórum Dr. Ferreira Júnior, cidade de Cajazeiras, assim como analisar a prestação do serviço jurisdicional na Comarca.

Há exatos dois meses (09/05), o Presidente da OAB CAJAZEIRAS e tantas outras autoridades, mantiveram um contato com Desembargadora Maria de Fátima no Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, levando um raio x da forma deficitária que funcionava o Fórum da Comarca de Cajazeiras, especialmente na parte física.

Na visita, a Desembargadora Maria de Fátima anunciou a retomada da reforma do Fórum da Comarca de Cajazeiras e a efetivaçãode um aditivo no contrato que permitirá a conclusão dos banheiros, a construção do depósito e do arquivo, a reforma de uma sala para ser destinada aos ADVOGADOS, a construção de um muro extreno para dar mais segurança ao Salao do Tribunal do Júri e a implantação de um projeto piloto de acessibilidade a todas as salas e locais do mencionado Fórum.

Além disso, a Desembargadora Maria de Fátima anunciou que na próxima semana nomeará, finalmente, o CONTADOR para atuar no Pólo de Contadoria de Cajazeiras.

Ainda na reunião, além dos votos de boas vindas, a Diretoria da OAB CAJAZEIRAS fez ver a importância da Comarca de Cajazeiras no Estado e a necessidade de que estas melhorias anunciadas sejam, efetivamente, implantadas e passem a funcionar, inclusive com a disponibilização da SALA DO ADVOGADO que funcionará este ano.

Ademais, a Diretoria da OAB CAJAZEIRAS se manterá vigilante para cumprimento do que foi anunciado hoje pela Desembargadora Maria de Fátima, com a finalidade de tornar mais fácil e confortável o exercício da advocacia e a prestação jurisdicional.

SECRETARIA DA OAB CAJAZEIRAS
GESTÃO: COMPROMISSO COM O ADVOGADO


quinta-feira, 4 de julho de 2013

OAB CAJAZEIRAS RECLAMA RETARDO NA DESIGNAÇÃO DE AUDIÊNCIAS NO JUIZADO DE CAJAZEIRAS

A Ordem dos Advogados do Brasil, Subseção de Cajazeiras, protocolou neste dia 03/07/2013, ofício (ver cópia em anexo) dirigido ao Dr. GUSTAVO CAMACHO MEIRA DE SOUSA, Juiz Substituto do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Cajazeiras, reclamando um considerável retardo na designação de audiência de processos novos ou já tramitando perante a Unidade Judicial supramencionada.
A reclamação é fruto de solicitações feitas por advogados que atuam perante o Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Cajazeiras à OAB Cajazeiras que, sensível com o problema, passou a fazer gestão para solucionar o que ora ocorre.
O art. 16 da Lei n.º 9.099/95 prever que uma vez registrado o pedido, a secretaria do Juizado deverá marcar a audiência no prazo de 15 (quinze) dias, o que não estava acontecendo no Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Cajazeiras, eis que, pelo menos mais de uma centena de processos novos há mais de 30 (trinta) dias aguardavam a designação da audiência.
Além do envio do ofício, a OAB Cajazeiras será vigilante nas providências que serão adotadas pelo Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Cajazeiras, pois a atual Diretoria entende que é sim prerrogativa do advogado ter um processo célere e eficaz.

SECRETARIA DA OAB CAJAZEIRAS
GESTÃO: COMPROMISSO COM O ADVOGADO


segunda-feira, 1 de julho de 2013

Atendendo a pedidos da OAB de Cajazeiras, TJPB inicia nesta segunda-feira (1º) mutirão no Juizado Especial Cível;

O Tribunal de Justiça da Paraíba vai realizar, nesta segunda-feira (1º de julho), o regime de jurisdição conjunta no 2º e 4º Juizados Especiais Cíveis da Capital, no 2º Juizado Especial Misto de Mangabeira, e 1º e 2º Juizados Especiais Cíveis de Campina Grande. O regime também será estendido ao 1º e 2º Juizados Especiais Mistos da comarca de Sousa e nos Juizados Especiais Cível e Criminal de Cajazeiras.
O objetivo do esforço concentrado é sentenciar processos que estão aguardando julgamento nessas unidades judiciárias, num total de três mil ações, na maioria envolvendo indenizações.
O esforço concentrado visa, ainda, atender as metas definidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que têm como finalidade maior a concretização do preceito constitucional da “razoável duração do processo”, salvaguardando esse direito fundamental do cidadão, o que tem gerado reclamações por parte da sociedade perante o Tribunal de Justiça da Paraíba.
O juiz Carlos Neves da Franca Neto vai atuar como coordenador do Regime de Jurisdição Conjunta no 2º Juizado Especial Cível da Capital, no 4º Juizado Especial Cível da Capital, no 2º Juizado Especial Misto de Mangabeira e no Juizado Especial Cível e Criminal de Cajazeiras.
Já o juiz Leonardo Sousa de Paiva Oliveira, do 6º Juizado Auxiliar Cível da comarca de Campina Grande, coordenará as atividades de jurisdição conjunta nos 1º e 2º Juizados Especiais Cível de Campina, no 1º e 2º Juizados Especiais Mistos de Sousa.
O Mutirão, previsto para começar no dia 1º de julho, vai se estender até o final de setembro. Nesse período de 90 dias, a expectativa do Tribunal de Justiça é de que sejam prolatadas 750 sentenças por cada juizado especial.
De acordo com informações do juiz Leonardo Sousa, os processos vão obedecer a ordem cronológica de distribuição. Ele acrescentou que a meta é atingir a emissão mensal de 250 sentenças para cada unidade judiciária envolvida no regime.
Serão designados pela presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargadora Fátima Bezerra Cavalcanti, juízes e assessores vinculados à Presidência, além de juízes leigos, para atuar durante o regime de jurisdição conjunta.